MOBILIZAÇÕES E GREVE PARALISAM O ESTADO
Sexta - Feira, 28 de Abril de 2017
A FAMÍLIA FEMERGS esteve construindo e participando ativamente da organização da Classe Trabalhadora, no dia 28 de abril de 2017 - da Greve Geral, cumprindo com a decisão da Plenária Estatutária realizada em Frederico Westphalen que colocou no Plano de Lutas esta demanda – “NENHUM DIREITO A MENOS”.
Os Meios de Comunicação, tentam passar o ideário do estado mínimo, a partir de um suposto “Ajuste Fiscal” - capitaneado pelo governo Ilegítimo do Temer, numa afronta ao texto constitucional, em especial ao artigo 6º que trata dos direitos sociais. Neste momento precisamos acima de visões partidárias trabalhar a unidade da Classe Trabalhadora, para conseguirmos barrar as maldades que estão em curso contra os direitos dos trabalhadores. Problema para conseguirmos construir a unidade é o (ódio classista) que se propagou contra o “Comunismo” no passado, contra os “Sem Terra”, contra o “Partidos” e agora contra os “Sindicatos” onde se coloca para a sociedade por intermédio dos meios de comunicação, os interesses dos Capitalistas. Precisamos parar para refletir, diante da exaltação dos ânimos, precisamos trazer a baila o contexto da última Constituinte que resultou na Constituição Federal de 1988, aonde tivemos uma vitória significativa da Classe Trabalhadora, e conseguimos incluir os direitos sociais na Carta Magna.
Esta disputa continua. Os ricos pensam apenas em um país rico na ótica deles dos abastados. Mas o que foi vitorioso na CF de 1988, foi a visão de construção de um país rico e justo, que visa incluir todos(as) para vivência efetiva da cidadania com observância dos direitos sociais. Portanto os caminhos que escolhemos para este propósito são diferentes. Os ricos – capitaneados pelo TEMER – Estado Mínimo – Ajuste Fiscal – que perderam a disputa na elaboração da CF, não conseguiram registrar a sua vontade, da democracia liberal (que guarda traços de sua origem burguesa) dentro do modo de produção capitalista ou neoliberal. O neoliberalismo coloca o bem privado acima do bem comum. Outros lutam pela inclusão, também querem que as riquezas naturais como o pré-sal, estejam a disposição para melhorar a vida de todos(as). Este último é o caminho da democracia republicana, que coloca o bem geral acima do bem particular. Diferença palpável é que enquanto os que tem a visão do estado mínimo – visam rasgar os direitos sociais, os outros, visam possibilitar a realização de políticas sociais que atendem os mais vulneráveis diminuindo assim a desigualdade social.
Diante desta luta, estaremos falando na concretização de mais justiça social, mais participação nos bens disponíveis frutos da construção de um país mais rico a partir do trabalho e da vivência democrática. O que estamos afirmando, é a necessidade do respeito a CF 88, que coloca no seu bojo, atribuição do Estado em ser o indutor do desenvolvimento com inclusão na participação dos resultados.
Dentro deste contexto aconteceu a Greve Geral. Não podemos concordar com a PEC/241 na Câmara Federa – PEC 55 no Senado, e hoje já com a EC 95 que congelou os recursos das áreas sociais durante 20 anos, que rasgou a CF 88 no seu artigo 6º.
Não podemos concordar com o PL 4302 que abre a possibilidade de terceirização em todos os níveis. Em pouco tempo os concursos públicos deixarão de existir, pois vai ser mais barato contratar empresas terceirizadas, o que estará trazendo problemas sérios para os RPPS – Regimes Próprios de Previdência.
Não podemos concordar com a Reforma Trabalhista, que rasga a CLT – Consolidação das leis Trabalhistas – de 1943, mas que teve sua adequação feita durante o transcorrer da história, porém como Classe Trabalhadora nunca deixamos mexer no cerne – que é o legislado sendo o mínimo que um patrão tivesse que cumprir. Agora estão colocando que o negociado, vai estar acima do legislado, ou seja, na hora da crise com certeza os patrões vão estar tirando os direitos históricos previstos na CLT, e a Justiça do Trabalho não poderá mais invocar a CLT para recompor os direitos. Na mesma proposta, estão querendo acabar com os sindicatos, com a Justiça do Trabalho.
Aqui no Estado do Rio Grande do Sul, as iniciativas do Governo Sartori estão alinhadas com o governo Temer, estado mínimo – privatizações – fim dos sindicatos.
A PEC 287 – que é Proposta a Emenda na Constituição que visa reformar a previdência, é na verdade o fim da previdência pública. Precisamos incidir todos em relação aos deputados federais, em relação aos senadores, independentemente de partidos, cobrando os votos, para conseguirmos barrar esta série de maldades que estão propondo. #NENHUMDIREITOAMENOS #NÃOASREFORMAS.

Vejam como a FAMÍLIA FEMERGS fez bonito, puxando em muitos lugares os movimentos contra as maldades. Estamos todos vigilantes e precisamos permanecer assim. Por outro lado estamos todos de Parabéns pelo que já construímos na resistência, irmanados com toda a Classe Trabalhadora.
A FAMÍLIA FEMERGS esteve construindo e participando ativamente da organização da Classe Trabalhadora, no dia 28 de abril de 2017 - da Greve Geral, cumprindo com a decisão da Plenária Estatutária realizada em Frederico Westphalen que colocou no Plano de Lutas esta demanda – “NENHUM DIREITO A MENOS”.
Os Meios de Comunicação, tentam passar o ideário do estado mínimo, a partir de um suposto “Ajuste Fiscal” - capitaneado pelo governo Ilegítimo do Temer, numa afronta ao texto constitucional, em especial ao artigo 6º que trata dos direitos sociais. Neste momento precisamos acima de visões partidárias trabalhar a unidade da Classe Trabalhadora, para conseguirmos barrar as maldades que estão em curso contra os direitos dos trabalhadores. Problema para conseguirmos construir a unidade é o (ódio classista) que se propagou contra o “Comunismo” no passado, contra os “Sem Terra”, contra o “Partidos” e agora contra os “Sindicatos” onde se coloca para a sociedade por intermédio dos meios de comunicação, os interesses dos Capitalistas. Precisamos parar para refletir, diante da exaltação dos ânimos, precisamos trazer a baila o contexto da última Constituinte que resultou na Constituição Federal de 1988, aonde tivemos uma vitória significativa da Classe Trabalhadora, e conseguimos incluir os direitos sociais na Carta Magna.
Esta disputa continua. Os ricos pensam apenas em um país rico na ótica deles dos abastados. Mas o que foi vitorioso na CF de 1988, foi a visão de construção de um país rico e justo, que visa incluir todos(as) para vivência efetiva da cidadania com observância dos direitos sociais. Portanto os caminhos que escolhemos para este propósito são diferentes. Os ricos – capitaneados pelo TEMER – Estado Mínimo – Ajuste Fiscal – que perderam a disputa na elaboração da CF, não conseguiram registrar a sua vontade, da democracia liberal (que guarda traços de sua origem burguesa) dentro do modo de produção capitalista ou neoliberal. O neoliberalismo coloca o bem privado acima do bem comum. Outros lutam pela inclusão, também querem que as riquezas naturais como o pré-sal, estejam a disposição para melhorar a vida de todos(as). Este último é o caminho da democracia republicana, que coloca o bem geral acima do bem particular. Diferença palpável é que enquanto os que tem a visão do estado mínimo – visam rasgar os direitos sociais, os outros, visam possibilitar a realização de políticas sociais que atendem os mais vulneráveis diminuindo assim a desigualdade social.
Diante desta luta, estaremos falando na concretização de mais justiça social, mais participação nos bens disponíveis frutos da construção de um país mais rico a partir do trabalho e da vivência democrática. O que estamos afirmando, é a necessidade do respeito a CF 88, que coloca no seu bojo, atribuição do Estado em ser o indutor do desenvolvimento com inclusão na participação dos resultados.
Dentro deste contexto aconteceu a Greve Geral. Não podemos concordar com a PEC/241 na Câmara Federa – PEC 55 no Senado, e hoje já com a EC 95 que congelou os recursos das áreas sociais durante 20 anos, que rasgou a CF 88 no seu artigo 6º.
Não podemos concordar com o PL 4302 que abre a possibilidade de terceirização em todos os níveis. Em pouco tempo os concursos públicos deixarão de existir, pois vai ser mais barato contratar empresas terceirizadas, o que estará trazendo problemas sérios para os RPPS – Regimes Próprios de Previdência.
Não podemos concordar com a Reforma Trabalhista, que rasga a CLT – Consolidação das leis Trabalhistas – de 1943, mas que teve sua adequação feita durante o transcorrer da história, porém como Classe Trabalhadora nunca deixamos mexer no cerne – que é o legislado sendo o mínimo que um patrão tivesse que cumprir. Agora estão colocando que o negociado, vai estar acima do legislado, ou seja, na hora da crise com certeza os patrões vão estar tirando os direitos históricos previstos na CLT, e a Justiça do Trabalho não poderá mais invocar a CLT para recompor os direitos. Na mesma proposta, estão querendo acabar com os sindicatos, com a Justiça do Trabalho.
Aqui no Estado do Rio Grande do Sul, as iniciativas do Governo Sartori estão alinhadas com o governo Temer, estado mínimo – privatizações – fim dos sindicatos.
A PEC 287 – que é Proposta a Emenda na Constituição que visa reformar a previdência, é na verdade o fim da previdência pública. Precisamos incidir todos em relação aos deputados federais, em relação aos senadores, independentemente de partidos, cobrando os votos, para conseguirmos barrar esta série de maldades que estão propondo. #NENHUMDIREITOAMENOS #NÃOASREFORMAS.

Vejam como a FAMÍLIA FEMERGS fez bonito, puxando em muitos lugares os movimentos contra as maldades. Estamos todos vigilantes e precisamos permanecer assim. Por outro lado estamos todos de Parabéns pelo que já construímos na resistência, irmanados com toda a Classe Trabalhadora.
Fonte: Sec. de Imprensa e Comunicação. Texto: Vilson Weber
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